E todas as suas palavras insanas, profanas e cruéis levaram um tiro. Um tiro que calou de uma só vez, deixando um eco para mais tarde ser lembrado.
E todo o ciúme doentio, apaixonado e fictício foi substituído. Substituído pela razão que por um pequeno orifício permitido, fatídico, esquecido tomou o seu lugar.
E tudo aquilo que prendia, que omitia, que sufocava foi implodido, para só então ser explodido, para que tudo tomasse o seu lugar.
Para que tudo pudesse se libertar.
Para que... Para que tudo pudesse...
Para que tudo... Para que tudo...
Para que tudo?
Deixe estar...
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